DISTÂNCIA
Por Maria Heloísa Fernandes
Pensamentos soltos, lembrando acontecimentos
Idéias vagam se amontoam e inertes permanecem
Querendo recordar a minunciosidade de detalhes
Que certamente passaram por provas
Na essência do que de fato foi
A tortuosidade daquelas estradas
Evidenciam sentimentos nauseantes
Querendo ocultar a real do episódio
Dissimulando o que deveria vir à tona
Não querer! Não poder! Sofrer!
Uma angústia que permanece
Que melindra, que faz brotar lágrimas
Rolam pelo tempo, se desgastam
Edificam-se na consternação
O que procurar? Não há saídas!
Vidas paralelas
Pontos incomuns!
Ausências!
Um vácuo!
A dor persiste!
Triste!
Solidão!
Decepção!
Amor ou paixão?
Desilusão!
Há vida?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário